segunda-feira, 25 de maio de 2015

AÇÃO POPULAR MOVIDA PELO VEREADOR BETO CANGUSSU PEDE A INTERVENÇÃO NO TRANSPORTE PÚBLICO DE RIBEIRÃO PRETO


O vereador Beto Cangussu, preocupado com a reiterada falta de respeito aos usuários do Transporte Público em Ribeirão Preto, protocolou uma Ação Popular na Justiça exigindo a intervenção imediata no serviço de transporte coletivo público e obrigando a prefeitura municipal a assumir o controle da concessionária prestadora dos serviços (Pró Urbano), até que se proceda a realização de nova licitação, haja vista as infrações cometidas pelo consórcio, que deveria haver em caso de reincidência do descumprimento das obrigações contratadas a rescisão do vínculo jurídico.
Na ação, o vereador aponta a necessidade de apuração dos prejuízos causados aos cofres públicos municipais em decorrência da omissão cristalina e da má gestão na execução do contrato de concessão do transporte público, a ser executado por uma auditoria independente.
No mérito da ação, o vereador Beto Cangussu, solicita também que sejam investigados as condutas dos representantes legais da Transerp, da Prefeitura Municipal e, particularmente da Prefeita Municipal e que seus bens sejam indisponibilizados, para garantir o ressarcimento de eventuais prejuízos ocorridos aos cofres públicos, que percam suas funções públicas caso sejam comprovados os crimes de improbidade administrativa.
O não cumprimento do contrato, o posterior descumprimento do TAC, mesmo que não homologado, prorrogando datas para a entrega de itens como a contração de 98 agentes de cobranças para os pontos de embargues e desembarques de passageiros, a implantação das etapas na rede de transporte e a construção dos abrigos e terminais descritos no contrato de concessão, somados a omissão dos agentes públicos, levou o vereador Beto Cangussu a mover a Ação Popular, em favor da população de Ribeirão Preto, que não suporta mais tanto desrespeito.

O vereador Beto Cangussu também encaminhou representação ao Conselho Superior do Minisitério Público do estado de São Paulo solicitando a substituição do atual promotor de justiça que acompanha o caso por outro, uma vez que o promotor em questão tem privilegiado o “TAC” , em detrimento de outras ações que apurem as irregularidades no atual contrato de Concessão do serviço de transporte público, que possibilitem a punição dos seus signatários pelos inúmeros e reiterados descumprimentos contratuais. Para o vereador é preciso sair da zona de conforto.
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